segunda-feira, 13 de abril de 2009
Fraude no atendimento da Farmácia Popular
Nos últimos dias a imprensa divulgou uma série de farmácias credenciadas pelo Governo Federal ao programa Farmácia Popular, que estavam fraudando a legislação exigida pelo Ministério da Saúde para comercialização de medicamentos. O Programa sede subsídios a medicamentos para hipertensão e diabetes, além de alguns anticoncepcionais. No ato da compra devem ser apresentados a receita médica e o CPF do consumidor, que deve assinar o comprovante e passar o endereço e telefone residencial no caixa. As Fraudes além de fornecer os descontos dos medicamentos, que chegam a até 90%, eram entregues na casa dos consumidores sem taxa de entrega. Para o gerente da drogaria Araújo Martinelli dos Santos Isidoro o Programa beneficia várias pessoas, principalmente as de baixa renda, mas afirma que é necessário cautela na hora da escolha da farmácia onde irá realizar a compra, já que um dos documentos necessários é o CPF, podendo ser até copiado pos um dos atendentes. Ele ressalta que na rede de farmácia que trabalha a compra só é efetivada com a apresentação dos documentos exigidos e baseados na prescrição médica, como a posologia, que é a dosagem diária da droga que o paciente foi orientado pelo médico a utilizar. Ele afirma ainda que a venda seja realizada para 30 dias de tratamento. A dona de casa Maria de Fátima afirmou que depois de comprar os medicamentos que utiliza diariamente em uma farmácia, que ela não citou o nome, não consegue mais efetivar a compra. Ela falou que viu um dos atendentes anotando o seu CPF, e que ele justificou que estava anotando o número do CPF devido ao cadastro que a farmácia oferecia para facilitar no atendimento. Algumas dicas para desconfiar de farmácias irregulares: realização de cadastro, identificação de pessoas que dizem ser representantes do Governo, venda sem o cupom fiscal e o comprovante da Farmácia Popular e na entrega do medicamento, sendo gratuita ou não. Para esclarecimento de dúvidas ligue no telefone do Ministério da Saúde, 0800611997 ou acesse o site e vá ao ícone Farmácia Popular. Leia mais matérias sobre atendimento.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Preconceito a Investigação: Intrínseco a profissão de jornalista.
"Se errrar é pecado, persistir no mesmo é burrice!"
A nossa imprensa sempre foi marcada por barrigas que denotam incompetência profissional, indo contra as normas aprendidas na academia do curso. A mais recente delas e que envolve grau de risco diplomático foi a manchete divulgada por um dos maiores jornais da emissora rede Globo de Televisão, o Jornal Nacional, que relatava a agressão que uma jovem brasileira sofreu por um grupo neonazista da Suíça, onde residia a então agredida. O resultado das agressões teria sido a perca dos bebês que a jovem esperava. Essa notícia que chocou os brasileiros foi ao ar no dia 11 de fevereiro deste ano, relatando a história que um pai transtornado havia exposto para a imprensa, que a sua filha Paola Oliveira de 26 anos e grávida de quatro meses de gêmeas, havia sido brutalmente agredida por neonazistas e que a polícia e Zurique, onde ocorreu a agressão, ainda não tomara um posicionamento para investigação e resolução do caso.
O fato que denota mais uma barriga cometida pela imprensa foi o fato da divulgação sem precedentes investigativos. A Globo documentou uma informação sem antes obter as opiniões das duas partes envolvidas no caso, para que assim mesmo que ainda parcial, ela teria sido ao menos justa. O problema ainda maior ficou a cargo do Ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que baseados na informação concedida pela rede Globo, criticou a polícia Suíça pedindo agilização no processo do caso, quase criando um caso diplomático com um país amigo.
O resultado de todo esse caso estrondoso, foi na fraude da jovem brasileira em relação a sua gravidez e nas agressões, que alguns especulam que, foi para obter indenização por parte do Estado. Na verdade o mais absurdo foi o deslize da nossa imprensa em noticiar sem investigar a informação obtida, deu crédito ao relato de um pai sofrendo pelo acontecido com sua filha, principalmente se tratando em agressão racista, que é comum . Mais casos como esse de barriga intrigam e revoltam, como foi o do suposto acidente com o avião que havia caído em São Paulo, que deixara duas pessoas levemente feridas. A emissora de tv à cabo GloboNews noticiou o acidente aéreo, logo após foram a BandNews e a Record News que passaram a relatar o caso da mesma forma e completando mais um caso crônico de barriga cometido por nossa
imprensa.
Preconceito a Investigação: Intrínseco a profissão de jornalista.
"Se errrar é pecado, persistir no mesmo é burrice!"
A nossa imprensa sempre foi marcada por barrigas que denotam incompetência profissional, indo contra as normas aprendidas na academia do curso. A mais recente delas e que envolve grau de risco diplomático foi a manchete divulgada por um dos maiores jornais da emissora rede Globo de Televisão, o Jornal Nacional, que relatava a agressão que uma jovem brasileira sofreu por um grupo neonazista da Suíça, onde residia a então agredida. O resultado das agressões teria sido a perca dos bebês que a jovem esperava. Essa notícia que chocou os brasileiros foi ao ar no dia 11 de fevereiro deste ano, relatando a história que um pai transtornado havia exposto para a imprensa, que a sua filha Paola Oliveira de 26 anos e grávida de quatro meses de gêmeas, havia sido brutalmente agredida por neonazistas e que a polícia e Zurique, onde ocorreu a agressão, ainda não tomara um posicionamento para investigação e resolução do caso.
O fato que denota mais uma barriga cometida pela imprensa foi o fato da divulgação sem precedentes investigativos. A Globo documentou uma informação sem antes obter as opiniões das duas partes envolvidas no caso, para que assim mesmo que ainda parcial, ela teria sido ao menos justa. O problema ainda maior ficou a cargo do Ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que baseados na informação concedida pela rede Globo, criticou a polícia Suíça pedindo agilização no processo do caso, quase criando um caso diplomático com um país amigo.
O resultado de todo esse caso estrondoso, foi na fraude da jovem brasileira em relação a sua gravidez e nas agressões, que alguns especulam que, foi para obter indenização por parte do Estado. Na verdade o mais absurdo foi o deslize da nossa imprensa em noticiar sem investigar a informação obtida, deu crédito ao relato de um pai sofrendo pelo acontecido com sua filha, principalmente se tratando em agressão racista, que é comum . Mais casos como esse de barriga intrigam e revoltam, como foi o do suposto acidente com o avião que havia caído em São Paulo, que deixara duas pessoas levemente feridas. A emissora de tv à cabo GloboNews noticiou o acidente aéreo, logo após foram a BandNews e a Record News que passaram a relatar o caso da mesma forma e completando mais um caso crônico de barriga cometido por nossa imprensa.
A nossa imprensa sempre foi marcada por barrigas que denotam incompetência profissional, indo contra as normas aprendidas na academia do curso. A mais recente delas e que envolve grau de risco diplomático foi a manchete divulgada por um dos maiores jornais da emissora rede Globo de Televisão, o Jornal Nacional, que relatava a agressão que uma jovem brasileira sofreu por um grupo neonazista da Suíça, onde residia a então agredida. O resultado das agressões teria sido a perca dos bebês que a jovem esperava. Essa notícia que chocou os brasileiros foi ao ar no dia 11 de fevereiro deste ano, relatando a história que um pai transtornado havia exposto para a imprensa, que a sua filha Paola Oliveira de 26 anos e grávida de quatro meses de gêmeas, havia sido brutalmente agredida por neonazistas e que a polícia e Zurique, onde ocorreu a agressão, ainda não tomara um posicionamento para investigação e resolução do caso.
O fato que denota mais uma barriga cometida pela imprensa foi o fato da divulgação sem precedentes investigativos. A Globo documentou uma informação sem antes obter as opiniões das duas partes envolvidas no caso, para que assim mesmo que ainda parcial, ela teria sido ao menos justa. O problema ainda maior ficou a cargo do Ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que baseados na informação concedida pela rede Globo, criticou a polícia Suíça pedindo agilização no processo do caso, quase criando um caso diplomático com um país amigo.
O resultado de todo esse caso estrondoso, foi na fraude da jovem brasileira em relação a sua gravidez e nas agressões, que alguns especulam que, foi para obter indenização por parte do Estado. Na verdade o mais absurdo foi o deslize da nossa imprensa em noticiar sem investigar a informação obtida, deu crédito ao relato de um pai sofrendo pelo acontecido com sua filha, principalmente se tratando em agressão racista, que é comum . Mais casos como esse de barriga intrigam e revoltam, como foi o do suposto acidente com o avião que havia caído em São Paulo, que deixara duas pessoas levemente feridas. A emissora de tv à cabo GloboNews noticiou o acidente aéreo, logo após foram a BandNews e a Record News que passaram a relatar o caso da mesma forma e completando mais um caso crônico de barriga cometido por nossa imprensa.
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